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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

Vozes do Mundo

Vozes do Mundo As vozes deste mundo estão inquietas, pedindo que a maldade seja eliminada. Que não mais haja mas falsidade e materialismo obsessivo, que as verdadeiras vozes deste mundo sejam ouvidas. (Ma Jaenskap Ôllen)

2015: ''COMPRO BOAS NOTÍCIAS''- O bombardeio midiático no ano que se inicia

COMPRA-SE BOAS NOTÍCIAS Nesta segunda feira dia 02 de Fevereiro o Supremo Tribunal Federal (STF) inicia seus trabalhos do ano de 2015, o ano se inicia  já muito polêmico, uma vez que tem pela frente o julgamento dos políticos envolvidos com o escândalo da Petrobras. Podemos analisar tal julgamento de diversas formas e ângulos diferentes, a opinião pública está fazendo muita diferença, uma vez que a mídia vem trabalhando a notícia de diversas formas e é claro formando opiniões livres.   Qual seria a de “pena” ideal para tais políticos? O que mudará com a condenação dos réus? Como saberemos que não passou de ilusão? São perguntas que nós fazemos a todo o momento, mas e aí como ficarão tantas outras improbabilidades administrativas existentes pelo Brasil. Frequentemente nos deparamos com pessoas comentando notícias de jornais, revistas, folhetos entre outros meios de comunicação sobre política, porém, não necessariamente sobre política e sim sobre desvios em contas públi

O SUJEITO DE ONTEM E O DE HOJE: “Traços da mutação da sociedade moderna”. Parte III

O SUJEITO DE ONTEM E O DE HOJE: “Traços da mutação da sociedade moderna”. O objetivo central da obra de Dufour é discutir sobre a mutação da condição subjetiva pela qual a sociedade perpassa, lembrando que autor considera sendo válida a ideia de que estamos em uma “era pós-moderna” (Leia a parte I e a parte II para melhor compreender este texto). Mas quais seriam as características deste “novo sujeito”? E quais os fatores contribuíram para a existência do mesmo? De modo breve e sucinto e a partir das ideias de Dufour, vamos refletir sobre as implicações da existência de um possível “novo indivíduo”. Há uma velha máxima marxista em que diz: “para compreender o presente precisamos conhecer o passado”, utilizando desta ideia, só conheceremos o novo sujeito a partir do momento em que conhecemos a história do “velho indivíduo”. O autor afirma que há diferenças entre os dois momentos do indivíduo, um quanto “passado”, e o outro sendo o de agora, o “novo”. O sujeito de “h