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Mostrando postagens de dezembro, 2014

Introdução a teoria do Estado: A Gênese do Estado parte I

O Estado surge como "forma de intervenção", houve a necessidade da existência do mesmo, no qual representou a ruptura entre a "civilização e a barbárie", também conhecido como clássico rompimento paradigmático. E as partes de sua existência se deu de várias formas, aqui faremos uma breve reflexão acerca das formas do Estado que se estabeleceram conforme os períodos da história. Lembrando que a existência do Estado é inerente a história e as várias formas em que se manteve (e mantém) as relações sociais.  O ESTADO DAS ANTIGAS CIVILIZAÇÕES Estado Oriental ou Tecnocrático: É uma forma de Estado das antigas civilizações, sendo o mesmo regido pelos valores da família, religião, elementos esses intrinsecamente  enraizados no corpo do Estado, onde o mesmo representava um "confuso conjunto da moral familiar e religiosa.   A Pólis grega eram as cidades-Estado da Grécia Antiga, cidades que possuíam independência, liberdade e autonomia política econômica

“SEIS FATOS SOBRE A HISTÓRIA DA LIBERDADE”

“SOBRE A HISTÓRIA DA LIBERDADE” A liberdade do livre mercado, do comércio em si é uma ideia vendida a todos nós como “a boa nova", mas o que se sabe é que sua história não é de agora e que intrinsecamente está ligada com a origem da exploração, pobreza e injustiças. Vejamos alguns fatos que vem a confirmar esta afirmação. “Há três ou quatro séculos, Inglaterra, Holanda e França exerciam a pirataria, em nome da liberdade de comércio através dos bons ofícios de Sir Francis Drake, Henry Morgan, Piet Heyn, François Lolonois e outros neoliberais da época” Durante a segunda guerra mundial, o contra-almirante nazista Karl Donitz, oficial do alto escalão alemão, reportou a Hitler que uma das suas tripulações, mais rebeldes, comunicaram que não iriam participar de uma viagem a Suez pois haviam visto o Holandês Voador. No ano de 1939, 100 nadadores que descansavam na Baía Falsa, na África do Sul, disseram ter avistado o Holandês Voador. “A liberdad

A educação como transformação da ordem vigente

Qual seria o elemento fundamental para a superação da ordem vigente? É a partir desta questão que inicio o presente texto, em defesa da necessidade do debate sobre o ensino, sendo o mesmo "instrumento de libertação" do sistema massivo em que nos encontramos inseridos. Porque a defesa de libertação? Como se é sabido, o capital ele não somente dita as regras do mercado, sua garras vão muito além do que alguém (sem um conhecimento pouco mais apurado) pode imaginar. E tais garras estão cada vez mais fortes, assim como um polvo joga seus tentáculos sob sua presa, o capital joga suas garras sob o ensino. Lembrando que há uma lógica por detrás disso, sendo a educação o motor para modificar a sociedade, é justamente nela que a "mão invisível" do capital irá agir e/ou paralisar (isso explica a degradante crise da educação e seu sucateamento). Então, o nde podemos buscar forças e recursos para lutar contra a força do capital? Temos uma arma poderosa e sob a qual