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Mostrando postagens de novembro, 2015

A hipocrisia da "guerra ao terror"- Noam Chomsky

A hipocrisia da "guerra ao terror"- Noam Chomsky   Lembrando que a legenda desta publicação não é a mesma do título do vídeo, porém, expressa a grande hipocrisia que há por trás dos países ocidentais e da mídia que serve aos mesmos. Deixo explícito que, não defendemos nenhuma forma de extremismo ou de terrorismo, só lembramos que, é preciso ver os fatos com outros olhos, nos remetermos aos fatos históricos para que assim, possamos chegar a uma correta análise dos acontecimentos. Noam Chomsky - O ataque a Charlie Hebdo e a hipocrisia Uma das críticas principais referentes aos ataques terroristas recentes (em específico o ataque a revista Charlie Hebdo), se dá sobre o sensacionalismo feito pela mídia hegemônica mundial, principalmente a europeia e norte-americana. Onde descrevem cenas de pânico, cordões policiais, crianças pequenas sendo retiradas as pressas da escola, cenas de pânico, pessoas em pânico e todo outro tipo de reações perante o medo (N C).

Darcy Ribeiro e a unificação dos povos latinos

Darcy Ribeiro sobre a unificação dos povos latinos.  O painel em forma de pintura, retrata as ações e intervenções imperialistas dos "yanques" norte-mericanos na América Latina. Resistir é preciso!!! "Nosso destino é nos unificarmos com todos os latinos-americanos pro nossa oposição comum ao mesmo antagonista, que é a América anglo saxônica, para fundarmos, tal como ocorre na comunidade europeia, a Nação Latino-Americana sonhada por Bolívar. Hoje somos 500 milhões, amanhã seremos mais. [...] somos povos novos ainda na luta para nós fazermos a nós mesmos como um gênero humano novo que nunca existiu antes. Tarefa essa muito mais difícil e penosa, mas também muito mais bela e desafiante. Hoje não passamos de uma espécie de nova Roma, uma tardia Roma tropical. Inverter. Postagem: Fernanda E. Mattos, autora e colunista do Blog Um quê de Marx. Obra de referência: "O povo brasileiro"- Darcy Ribeiro. Editora: Companhia das letras.  É permitid

Carlos Drummond de Andrade, profético? Drummond sobre os abusos da mineração no Brasil

I O Rio?  É doce. A Vale? Amarga. Ai, antes fosse. Mais leve a carga. II Entre estatais. E multinacionais, quantos ais! III A dívida interna A dívida externa A dívida eterna. IV Quantas toneladas exportamos  De ferro? Quantas lágrimas disfarçamos Sem berro? Drumond 1984. Poesia Via perfil Facebook, acesse . Org. da postagem: Fernanda E. Mattos. É permitido o compartilhamento desta publicação e até mesmo a edição da mesma. Sem fins lucrativos e cite a fonte. Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional .

Liberté, Égualité, Fraternité e a islamofobia: Alguns esclarecimentos acerca dos atentados no Líbano e França

Inicio o texto com as seguintes considerações: "Uma coisa é se indignar, com toda razão, contra o ato terrorista que dizimou os melhores chargistas franceses, cidadãos parisienses e turistas. Trata-se de ato abominável e criminoso, impossível de ser apoiado por quem quer que seja. Outra coisa é procurar analiticamente entender porque tais eventos terroristas acontecem. Eles não caem do céu azul. Atrás deles há um céu escuro, feito de histórias trágicas, matanças massivas, humilhações e discriminações, quando não, de verdadeiras guerras preventivas que sacrificaram vidas de milhares e milhares de pessoas" ¹ . Devido aos últimos atentados terroristas na França e no Líbano, ontem, sinto necessidade de levantar alguns pontos para aqueles que insistem em culpar os refugiados,os sírios e, sobretudo, os muçulmanos: 1.O Estado Islâmico (EI, ou ISIS) conta com membros de inúmeras nacionalidades. A maioria deles não é de sírios; há muitos ingleses, americanos (!!), bel

"I WANT YOU" na versão ''abrasileirada'' de Millôr Fernandes

Provavelmente você já deve ter visto por aí o famoso cartaz norte-americano onde aparece a frase: "I WANT YOU" . Na verdade existem várias versões, até mesmo cartazes brasileiros. Para leigos, a expressão "I WANT YOU"- '' I want you for the U.S. army'' (Eu quero você no exército americano ).  A ORIGEM Pela mão do ilustrador publicitário James Montgomery Flagg, o velho com cartola e paletó nas cores da bandeira yankee aponta para o observador e afirma: “Eu quero você para o exército americano”. Foram feitas mais de quatro milhões de cópias do cartaz, e o Tio Sam foi novamente requisitado para a campanha de alistamento para a Segunda Guerra Mundial . Millôr e sua versão 'abrasileirada' do "I wa nt you" Org. e publicação: Fernanda E. Mattos, autora e colunista do Blog Um qu ê de Mar x. Ilustração de M illôr : Guia sobre a história do Bras il". É permitido o compartilhamento desta publicação

Darcy Ribeiro e a unificação dos povos latinos.

Darcy Ribeiro e a unificação dos povos latinos. "Nosso destino é nos unificarmos com todos os latinos-americanos pro nossa oposição comum ao mesmo antagonista, que é a América anglo saxônica, para fundarmos, tal como ocorre na comunidade europeia, a Nação Latino-Americana sonhada por Bolívar". Hoje somos 500 milhões, amanhã seremos mais. [...] somos povos novos ainda na luta para nós fazermos a nós mesmos como um gênero humano novo que nunca existiu antes. Tarefa essa muito mais difícil e penosa, mas também muito mais bela e desafiante. Hoje não passamos de uma espécie de nova Roma, uma tardia Roma tropical. Inverter. Até quando? Até que ponto iremos permitir? Síntese: Fernanda E. Mattos, autora e colunista do Blog Um quê de Marx. Referência: "O povo brasileiro- Darcy Ribeiro". É permitido o compartilhamento desta publicação e até mesmo a edição da mesma. Sem fins lucrativos e cite a fonte. Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Int