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Mostrando postagens de janeiro, 2016

A INVISIBILIDADE DA SITUAÇÃO SOCIAL BRASILEIRA: COMO ENTENDER UM PAÍS MANIPULADO PELO 1% DA POPULAÇÃO MAIS RICA

A INVISIBILIDADE DA SITUAÇÃO SOCIAL BRASILEIRA “A realidade social não é visível a olho nu, o que significa que o mundo social não é transparente aos nossos olhos” Esta síntese, é uma crítica da consciência social conservadora que impera até hoje no Brasil. E os poucos que controlam tudo, precisam intelectuais e profissionais capacitados e prontos para distorcerem a realidade. Acredite! Há profissionais engajados para que você enxergue a realidade social de acordo os interesses da classe hegemônica. Há aqueles que escondem, distorcem e mascaram a vida cotidiana, mentindo sobre a real forma do mundo social. Nas sociedades do passado o privilégio era aberto e religiosamente motivado: alguns tinham “sangue azul” por decisão supostamente divina, o que legitimava terem acesso a todos os privilégios injustos. Isso significa que os privilégios injustos do hoje não podem aparecer, como privilégio, mas como exemplo, "motivo pessoal" de indivíduos mais capacitado

ESPECIAL: #OLivrodosEspelhos- "A desmemória"

Desmemória/1 Parte I Estou lendo um romance de Louise Erdrich.  A certa altura, um bisavô encontra seu bisneto. O bisavô, está completamente ''lelé'' e sorri com o mesmo beatífico sorriso de seus bisneto recém-nascido. O bisavô é feliz porque não tem ainda, nenhuma memória.  Eis que, penso, a felicidade perfeita. Não a quero. Desmemória/2 Parte II O medo seca a boca, molha as mãos e mutila. O medo de saber nos condena à ignorância; o medo de fazer nos reduz à impotência, que tem medo de recordar, nos adoece de amnésia; mas não se necessita ser Sygmund Freud para saber que não existe tapete que possa ocultar a sujeira da memória. Postagem baseada na obra: O livro dos espelhos, de Eduardo Galeano. Editora: L&PM Pocket.  Texto síntese: Fernanda E. Mattos, autora e colunista do Blog Um quê de Marx. É permitido o compartilhamento desta publicação e até mesmo a edição da mesma. Sem fins lucrativos e cite a

"O MERCADO E A IMPOTÊNCIA SOCIAL" (Tudo é história)

"O mercado e a impotência social" Deveríamos ser menos ingênuos em questões que colocam explicitamente em jogo as relações de dominação social. Em outras palavras, as relações de mercado vão bem mais além do que puras determinações econômicas. O estabelecimento do mercado é também o estabelecimento de um dado registro do real, no qual os homens pensam e agem conforme determinadas regras do jogo. Isso se trata da impotência social, o mercado como uma esfera de domínio social. Na qual os homens se vêem impossibilitados de pensar além de registros que se impõe à vista de todos como uma ordem natural. O mercado induz o pensamento dentro de uma lógica já estabelecida quem obviamente é regida por mecanismo sutis de controle social. "O que nos é vetado, antes de mais nada, é justamente a possibilidade de pensarmos" -Edgar Decca Postagem baseada na obra: O nascimento das fábricas- Parte I: "Nunca temos tempo para sonhar", de Edg

COMUNICADO: REFORMULAÇÃO DO DOMÍNIO DO BLOG

Devido a algumas reformulações que estamos realizando no @umquedeMARX Blog, retiramos o domínio ''com.br'' e retornamos com o domínio da plataforma do Blogger.  Segue o endereço atual: http://www.umquedemarx.blogspot.com.br Desde já agradecemos a sua participação.

“ELEMENTOS DA TEORIA DA AUTOMANCIPAÇÃO REVOLUCIONÁRIA DO PROLETARIADO”- K. MARX E F. ENGELS EM: LUTAS DE CLASSES NA ALEMANHA.

“OS TRÊS ELEMENTOS DA TEORIA DA AUTOMANCIPAÇÃO REVOLUCIONÁRIA DO PROLETARIADO”- K. MARX E F. ENGELS EM: LUTAS DE CLASSES NA ALEMANHA. Alemanha, junho de 1844: “O levante dos tecelões  da Silésia (província oriental da Prússia) foi uma revolta proletária que teve a sua contribuição para com os escritos de Marx na obra: “Luta de classes na Alemanha”. Marx faz uso do poema que Heinrich Heine escreveu em 1844 em manifesto a favor dos tecelões, o verso ficou registrado como: “Os tecelões da Silésia”, sendo a expressão da força operária do ramo da tecelagem na antiga Prússia (na época, ainda sob poder do rei). Os versos de Heinrich Heine exprime a força do “manto operário” contra a velha Alemanha monárquica e reacionária. “OS TECELÕES DA SILÉSIA” “DIE SCHLESISCHEN WEBER” (título original) Traduzido por:  Nélio Schneider “Nos olhos sombrios, Nenhuma lágrima. Sentados ao tear, Eles rangem os dentes. Alemanha, tecemos tua mortalha, Tecemos! Tecemos! [...] Maldiçã