As criações humanas que se edificam diante dos
homens como poderes autônomos, como fetiches que os transformam em joguetes, a
começar pelo Estado e pelo dinheiro, mas igualmente pela sociedade ou pela
história.
O DINHEIRO
“Tudo aquilo que tu podes, pode o teu
dinheiro: ele pode comer, beber, ir ao baile, ao teatro, sabe de arte, de
erudição, de raridades históricas, de poder político, pode viajar, pode
apropriar-se disso tudo para ti; pode comprar tudo isso; ele é a verdadeira
capacidade”. Tem a aparência de um simples meio, mas é o verdadeiro poder a
finalidade única.