O CIDADÃO MUTILADO- As burocracias das formas de vidas ‘não’ cidadãs e o “abandono de cada um a sua própria sorte”.
As
burocracias das formas de vidas ‘não’ cidadãs e o “abandono de cada um a sua
própria sorte”
Cidadão mutilado: é a extensa tipologia das formas de vidas não cidadãs, esse termo provém do livro A cidadania que não temos de Maria de Lourdes.
As burocracias- estilo brasileiro- nos tratam como se fossemos objetos, desde a filosofia do emprego às exclusões consagradas.
O
Brasil inscreve na constituição federal que o trabalho é direito e a
assistência social prerrogativa de todos. Mas institui, ao mesmo tempo, o não
trabalho, por meio da falácia do FGTS.
Sem
falar nos desiguais, sem remédios, os desiguais institucionais, o negro, o
nordestino, as mulheres cujo o discurso tolerado não tem, entretanto, merecido
a resposta adequada.
Caso haja dúvidas da existência de cidadãos mutilados, segue abaixo algumas (eu disse algumas) imagens que denunciam fatos do cotidiano.
Postagem baseada na obra de Milton Santos- O espaço do cidadão. Texto síntese: Fernanda E. Matos, autora e colunista do Blog Um quê de Marx. É permitido o compartilhamento desta publicação e até mesmo a edição da mesma. Sem fins lucrativos e cite a fonte. Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
Comentários
Postar um comentário