Assim como um parasita que se aloja em algum meio e retira do mesmo todas as energias necessárias para sua sobrevivência, prejudicando o organismo pelo qual garantiu sua existência.O capitalismo para Zigmunt Bauman também é parasitário, ele vem para "criar problemas", não solucioná-los, se ele resolve acaba caindo em contradição de sua condição de existência.
Uma velha tática de sobrevivência parasitária do capitalismo pode ser observada nos períodos das conquistas coloniais, grande impérios, sempre foi resultado desse "parasitismo" nunca deixou de ser, " a tática sempre foi a busca por hospedeiros" e caso se esgote determinado organismo a busca é incessante na procura por outro hospedeiro.
"DESFRUTE AGORA, PAGUE DEPOIS"
Mais uma extensão dentre várias, onde o parasita se acomoda e suga a força necessária para a sua sobrevivência, promove "a vida a crédito", empréstimos, parcelas etc., só que o não controle desta situação leva ao desagradável para o hospedeiro, já o parasita, contente festeja a situação. O parasita transforma a dívida em lucro constante, te oferece crédito e se não puder pagar lhe oferecem mais crédito para o quitamento da dívida.
"A BUSCA POR TERRAS VIRGENS..."
E quando ainda há hospedeiros "as terras virgens" são os novos locais que o parasita procura para se acomodar, as terras virgens seria o novo devedor, por exemplo. Ao longo do livro Bauman cita outros exemplos que ilustram o jogo parasita.
Postagem baseada na
obra: Capitalismo parasitário. Zygmunt Bauman- Editora Zahar. Imagens e texto
síntese: blog um quê de Marx.
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