Alienação do sujeito enquanto pertencente ao gênero humano.
Marx salta para a própria característica do humano enquanto ser genérico. Enquanto animal multifacetado com inúmeras potencialidades e capacidades. Quando ele está separado de sua essência, de sua ligação com a comunidade, de seu trabalho, ele se individualiza. Não é mais membro de sua espécie, é só um indivíduo solitário.
O trabalhador só vale sua vida enquanto trabalhador, não enquanto humano e não é nunca parte de um gênero, de uma espécie, mas é Um, único, específico, não detém a humanidade (uma ligação abstrata entre aqueles do mesmo gênero), só detém sua individualidade¹.
¹ Org. da postagem: Fernanda E. Mattos, autora e colunista do Blog Um quê de Marx. Publicação extraída do blog: Colunas tortas. Clique aqui e acesse o texto completo.
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